Recolher dados sobre a MGF, apostar mais na saúde no feminino, dar mais atenção à violência sobre a mulher e a criança, atribuir asilo às mulheres ameaçadas pela prática e incluir o tema no contexto das negociações de cooperação para o desenvolvimento são os pontos-chave da estratégia lançada hoje.
Intitulado "Fim à Mutilação Genital Feminina - Uma Estratégia para as Instituições da União Europeia", o documento nasce do trabalho de 14 organizações não-governamentais (ONG) europeias, escolhidas como parceiras pela Amnistia Internacional-Irlanda, e tem o apoio da Comissão Europeia.

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