Alguém quer almoçar? Quantas cópias são? No futuro, esta pode ser a conversa em casa ou no escritório. Isto se a "impressora de comida" de dois investigadores do MIT cativar mesmo os paladares.
Hum... apetece-me um pastelinho de bacalhau. Fácil, liga-se a Cornucópia e "imprime-se" um pastel. Imprime-se entre aspas porque, muito embora o processo seja semelhante, por exemplo, à impressão de um ficheiro Word, o resultado é comestível.
"Com este projecto estamos a tentar trazer o 'digital' para os alimentos", disse aos "media" o brasileiro Marcelo Coelho que, juntamente com o israelita Amit Zoran , querem criar uma espécie de "impressora de comida", aliás, já a criaram no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, onde são investigadores.
A Cornucópia é uma impressora tridimensional que, em vez de tinta ou laser, é "alimentada" com cartuchos de comida conforme o desejo do seu utilizador que também decide o que imprimir tocando num ecrã táctil - escolhe assim não só o que pretende comer como, se o pretender, as calorias da sua refeição.
A máquina armazena, em camadas, os ingredientes, mistura-os e cozinha-os "expulsando-os" como se se tratasse de uma folha de papel. A refeição poderá ser muito mais imaginativa do que até agora: novas formam, texturas e sabores. E, como não podia deixar de ser, a Cornucópia possui acesso à Internet, o que permitirá, por exemplo, que os médicos passem a controlar as dietas dos doentes.
Ao que parece, já foram testados alimentos como massas, tomate, queijo, chocolate e nozes e o resultado foi uma agradável surpresa, segundo os inventores da "impressora de comida".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário