Casas inundadas, estradas repletas de lama, derrocadas, comunicações difíceis. Os bombeiros da Madeira não têm mãos a medir, havendo já registo de mais de 30 mortes na sequência do temporal.
A cidade do Funchal está em situação caótica com casas inundadas, estradas interrompidas por lama, árvores e pedregulhos, pontes destruídas e comunicações difíceis, sem que os bombeiros consigam dar resposta a tantos pedidos de ajuda.
No centro da cidade a destruição causada pela tempestade que assolou o sul da ilha e que provocou aluimentos de terras e cheias que causaram, pelo menos, 31 mortos e 63 feridos.
Na Estrada Luso-brasileira, uma zona de moradias em declive, perto da qual habita o presidente do governo regional, é visível a destruição nas casas e na via, provocada por enxurradas e deslizamentos de terras.
Em várias avenidas no centro do Funchal encontram-se árvores, lama, água e pedregulhos a impedir a circulação automóvel. Observam-se também muitos automóveis destruídos, como se tivessem sido prensados, pela água ou por derrocadas.
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