Norte-americana foi alvejada pelo disparo de uma metralhadora semi-automática, mas um dos seus implantes mamários, copa D, impediu que órgãos vitais fossem atingidos.
Lydia Carranza encontrava-se no seu local de trabalho, num consultório de dentista de Beverly Hills, Califórnia, quando subitamente um homem com uma metralhadora semi-automática entrou e a alvejou, refere o jornal britânico "Telegraph".
O caso aconteceu em Julho passado. O homem apontou directamente para o coração, mas um dos seus implantes mamários, de copa D, impediram que fragmentos da bala atingissem órgãos vitais.
"Ela é uma mulher de sorte", declarou o cirurgião Ashkan Ghavami ao "Los Angeles Times", prosseguindo: "Os fragmentos da bala ficaram a milímetros do coração e de outros órgãos vitais. Caso ela não tivesse o implante, talvez já não estivesse ainda viva".
Atirador matou a mulher.
Jaime Paredes, o atirador, foi ao consultório do dentista à procura da sua própria mulher, que ali trabalhava. Atingiu-a mortalmente e alvejou ainda Lydia Carranza, que se encontrava a curta distância.
Lydia Carranza tem três filhos e dois netos. Há alguns anos, colocou os implantes mamários para aumentar o seu peito de copa B para D.
"Eu não olhei nem pensei em nada", declarou Lydia Carranza ao "Los Angeles Times". "Senti-me apenas molhada na zona do peito. Pensei que ia morrer", acrescentou.
Jaime Paredes encontra-se a aguardar julgamento por várias acusações, entre elas a do assassinato da sua mulher.
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