Responsáveis do exército tinham alertado que o número de suicídios corria o risco de ultrapassar o registado em 2008 (140), mas as causas deste fenómeno continuam obscuras.
"Não há dúvida nenhuma que 2009 foi um ano cruel para o exército em termos de suicídios", disse o coronel Christopher Philbrick, que integra um grupo de trabalho para a prevenção de suicídios no seio das forças armadas.

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