Ainda é um negócio de família, que passa de pai para filho, mas em Setembro o sector funerário abre a sua primeira escola, com aulas de psicologia do luto e "embalsamamento". Um passo para a profissionalização num ramo onde nem sempre o comportamento é exemplar.
Existem mais de mil agências funerárias em Portugal, mas apenas uma multinacional. "Este é um sector marcado por empresas familiares, micro-empresas que têm em média três funcionários", disse à Lusa Nuno Monteiro, presidente da Associação Nacional de Empresas Lutuosas, (ANEL), que quarta-feira inaugura a Escola Funerária.
Nas empresas mais pequenas, os funcionários desempenham "vários papéis": "o escriturário pode ser também motorista", explicou Nuno Monteiro. No entanto, nos últimos anos tem-se assistido ao aparecimento de novos empresários "que querem mudar a mentalidade" e apostar na formação.
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