A decisão do tribunal australiano implica que a instituição onde Christian Rossiter está internado desde Novembro 2008 não pode ser processada criminalmente por permitir a morte do seu paciente.
"Estou feliz por ter conquistado o meu direito a morrer", congratulou-se Rossiter, 49 anos, quando soube da sentença, proferida na última sexta-feira.
O doente acrescenta, no entanto, a intenção de falar com um médico antes de avançar com a decisão de morrer.
A lei australiana dá aos doentes o direito a recusar tratamento, mas ajudar alguém a cometer suicídio é crime.

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