quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Copenhaga: China considera "injustas" críticas e culpa ricos em dia que negociações começaram estimuladas pelos EUA.

A China considerou hoje "injustas" as críticas ao seu compromisso de reduzir a intensidade energética e contra-atacou defendendo que devem ser as nações ricas a cortar as suas emissões já que são as principais culpadas pelas alterações climáticas.

Recentemente, a China, que juntamente com os Estados Unidos da América (EUA) é responsável por 40 por cento do dióxido de carbono emitido para a atmosfera, propôs reduzir entre 40 e 45 por cento a intensidade das suas emissões até 2020, em relação aos níveis de 2005.

O anúncio foi apresentado pelo Governo chinês como "uma acção voluntária" baseada nas "condições nacionais da China" e como "um grande contributo para o esforço global para atacar as mudanças climáticas".

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