Uma infecção no coração levou ao adiamento da cirurgia onde seriam retiradas as 42 agulhas enfiadas no corpo do menino brasileiro, alvo de um ritual de magia negra.
O estado de saúde do menino brasileiro de dois anos, que traz 42 agulhas enfiadas no corpo, continua a ser grave. A criança, internada desde ontem no Hospital Ana Nery, em São Salvador da Bahia, está a ser submetida a um tratamento com antibióticos para contornar uma infecção no coração provocada por uma das agulhas.
Neste fim-de-semana, os médicos definirão nova data para uma possível cirurgia.
Prisão preventiva
O padrasto da criança, Roberto Carlos Magalhães, de 30 anos, e as duas mulheres apontadas por ele como cúmplices, estão em prisão preventiva.
Entretanto, populares revoltados com o crime tentaram invadir a esquadra do município de Ibotirama (nome que signfica "futuro florido", em língua tupi), no interior da Bahia, onde o homem e as mulheres se encontravam detidos.
Por segurança, o padrasto do menino foi transferido para outro estabelecimento prisional, cujo localização não foi divulgada.
Roberto Carlos Magalhães, padrasto da criança, confessou ontem ter enfiado mais de 40 agulhas no enteado com a ajuda de sua amante e da proprietária de um centro de rituais de magia negra.
O menino foi hospitalizado pela primeira vez com queixas de dores abdominais. As radiografias revelaram que tinha 42 agulhas enfiadas no corpo.
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