Onze doentes recorreram a medicamentos para pôr fim à vida nos primeiros seis meses da lei de suicídio assistido no Estado de Washington, EUA.
O grupo Compassion and Choices of Washington (Compaixão e Escolhas de Washington) anunciou que 11 doentes morreram com recurso a medicação, enquanto outros cinco receberam medicação mas morreram sem a usarem.
Segundo Tom Preston, médico do grupo, os números revelam que a lei está a funcionar como deveria, assinalando que o suicídio assistido é um acto seguro, legal e excepcional.
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