Pusemos cinco homens a falar sobre mulheres. Dos 40 aos 77 nenhum se recusou ao desafio. Por entre elogios e defeitos mais ou menos consensuais coincidem numa conclusão: a mulher é um ser especial. E um mistério.
A final confirma-se. Os homens gostam de falar sobre as mulheres. E nem tudo o que dizem, são rosas.
Representativos de vários quadrantes sociais, escolhemos um solteirão que espalha charme pela política, um advogado que adora mulheres e já viveu várias relações, um padre que se orgulha da beleza feminina e do papel da mulher na família, um homossexual que não encontra particular interesse no corpo da mulher e um modelo e actor para quem a fêmea é mais do que uma cara e um corpo bonito.
Nuno Melo, eurodeputado, diz que os principais defeitos femininos são a teimosia e a obstinação.
João Nabais, jurista, aprecia mulheres com personalidade forte. Que lhe façam frente, que lhe dê luta.
Richard Zimler, escritor, americano e homossexual, nunca se sentiu atraído por um corpo de mulher. A beleza feminina diz-lhe pouco.
Paulo Pires, modelo e actor, acha que mais do que um palmo de cara a mulher é um ser misterioso.
Vítor Feytor Pinto, sacerdote, pároco do Campo Grande, em Lisboa, sublinha-lhes três grandes características: "As mulheres são as guardiãs da vida, da fé e da Beleza".
Por entre elogios e defeitos partilham um aspecto: todos foram profundamente marcados pelas suas mães. E invejam-lhes a possibilidade de gerar e transportar vida dentro de si.
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