Os interrogatórios da CIA causaram provavelmente danos no cérebro e memória dos suspeitos de terrorismo, diminuindo a sua capacidade física de providenciar a informação pormenorizada que a agência procurava.
Uma comunicação científica, assinada pelo académico irlandês Shane O'Mara, escrutina as técnicas musculadas utilizadas pela CIA durante a administração Bush pelas lentes da neurobiologia.
Os investigadores concluíram que os métodos cruéis foram biologicamente contraproducentes a extrair informação de qualidade porque a tensão prolongada prejudica a capacidade do cérebro a reter e relembrar informação.
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