
Segundo o hospital da Universidade de Memphis, no Tennessee, Steve Jobs era o doente mais grave da lista de espera da instituição quando o fígado de que precisava ficou disponível. Esta é assim a explicação oficial para as dúvidas que têm sido levantadas pelos jornais e televisões norte-americanos sobre a rapidez do transplante.
Um dos factos na origem da especulação é o local da cirurgia. O CEO da Apple mora na Califórnia, mas, segundo a imprensa norte-americana, mudou-se para o Tennessee, onde a fila de espera é de apenas 48 dias, contra os 306 dias de média nacional.
Segundo a CNN, num ano, apenas cerca de um terço dos pacientes na lista de espera para transplantes de fígado nos EUA são chamados. Em Junho, a lista tinha 16 mil pessoas, mas o site da cadeia de televisão sublinha que, "muitas vezes parece que as celebridades acabam por passar para os primeiros lugares da lista quando precisam um transplante, e as pessoas muitas vezes assumem que receberam tratamento preferencial".

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