Pelo menos nove pessoas morreram e 70 ficaram feridas numa colisão, ontem à noite, entre duas composições do metropolitano de Washington.
O acidente é considerado o mais grave da história do metropolitano da capital dos Estados Unidos, disse o presidente da câmara de Nova Iorque, Adrian Fenty.
Um dos comboios estava estacionado na linha, à espera de ordem para avançar quando foi abalroado por outra composição.
Entre as vítimas mortais está a operadora do comboio que provocou a colisão, Jeanice McMillan, de 42 anos, diz o “Washington Post”.
As causas do acidente estão ainda por apurar, mas as investigações vão focar-se numa eventual falha do sistema de sinalização da rede do metro, que é operado informaticamente, adianta o mesmo diário.De um modo geral, as composições, ambas de seis carruagens, são dirigidas por um sistema computorizado ou a partir da central de operações. A investigação terá de determinar se o comboio que provocou o choque estava a ser conduzido à distância ou manualmente. Neste último caso, a inexperiência da operadora, que estava ao serviço do metro de Washington desde 2007, poderá ser apontada como uma das causas do acidente.
A colisão deu-se à hora de ponta de Washington (22h00 em Lisboa). Os dois comboios envolvidos dirigiam-se para a capital e, por isso, não iam cheios.
A maioria dos feridos foi assistida no local do acidente e seis foram hospitalizados.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, enviou uma mensagem de condolências aos familiares e aos amigos das vítimas do acidente.
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