Um tribunal britâninco considerou a condução de Annika Avery "nojenta e perigosa" e o seu comportamento "imbecil" depois de ouvir o testemunho que acusava a jovem de abrandar para impedir a passagem de uma ambulância, que circulava com as sirenes ligadas.
A única explicação para o seu comportamento avançada em tribunal foi a de que Avery estaria sobre stress, na altura do incidente, relata a BBC.
O condutor da ambulância relata que a jovem lhe impediu a passagem e que ainda se riu e fez gestos obscenos.

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