“Após a aprovação chinesa, será muito mais fácil para outros países dar esse passo”, comentou à Reuters Robert Zeigler, director do Instituto de Investigação sobre o Arroz, nas Filipinas, que está a desenvolver várias variedades de arroz transgénico.
A organização ambientalista Greenpeace considerou a medida chinesa “uma perigosa experiência genética.”
Pequim quer aumentar em oito por cento a produção de arroz até 2020, para atingir 540 milhões de toneladas, e tem investido muito na investigação sobre transgénicos (3500 milhões de dólares destinados para produzir arroz, milho e trigo modificados), diz a Reuters.
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