terça-feira, 21 de julho de 2009

Estivemos mesmo na Lua?

Quarenta anos depois, ainda há quem acredite que o Homem nunca pisou a Lua. Recorde os argumentos dos que defendem que o gigante passo para a Humanidade foi encenado.

Foi o acontecimento do Verão de 1969. A 20 de Julho, o astronauta Neil Armstrong pousou o pé esquerdo na Lua. "Um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a Humanidade" foi a frase que ficou para a história.

Mas, 40 anos depois, há quem teime que tal nunca aconteceu e que a Apollo 11 nunca chegou à Lua. Para estes defensores da teoria da conspiração, tudo não terá passado de uma encenação da NASA como forma de ultrapassar os rivais soviéticos e garantir o cumprimento do obejctivo estabelecido pelo presidente Kennedy de enviar tripulantes humanos à lua até ao final dos anos 60.

Bill Kaysing, o autor do polémico livro "Nunca fomos à Lua", é um dos principais protagonistas da tese da fraude. Na obra, aponta como "provas" o céu sem estrelas, algumas as sombras visíveis em algumas fotos, a bandeira ondulante num ambiente sem vento, a pegada perfeita da bota de Armstrong e a falta de uma cratera após a aterragem do módulo lunar Eagle.

Outros dos argumentos aponta para as conversas entre os astronautas e o controlo da missão, que, alegadamente, pareciam combinadas.

Para os milhões que não despregaram os olhos das televisões a preto e branco, na madrugada de há 40 anos, a teoria de Bill Kaysing pode parecer de loucos, mas tem vários seguidores.

"Eu seu que as alunagens foram encenadas", garante também o realizador Bart Sibrel.

A mesma opinião tinham, em 1999, 6% dos americanos inquiridos numa sondagem, e, de acordo com a CNN, os números estão a subir. Cerca de 25% dos inquriridos numa sondagem publicada por uma revista britânica, a Engenharia e Tecnologia dizem não acreditar que alguma vez o Homem tenha pisado a Lua e, na Internet, multiplicam-se os blogues com a mesma teoria.

Sem comentários: