A reacção do grupo surge no seguimento de uma cena que retrata uma entrevista de Brüno a Ayman Abu Aita, que diz, no filme, ser líder da Al Aqsa. A personagem de Baron Cohen pede a Abu Aita que o grupo palestiniano o rapte – “Quero ser famoso. Quero ser raptado pelos melhores do ramo. A Al-Qaeda é muito de 2001”.
Numa declaração publicada no World Net Daily, o grupo terrorista ficou irritado com a referência em “Brüno” e afirmou reservar-se "o direito de responder da forma que achamos adequada a este homem. O filme é parte de uma conspiração contra a Brigada de Mártires Al Aqsa”. Acrescentou também que “foi um uso incorrecto do nosso irmão Ayman e não aceitamos que a Brigada de Mártires Al Aqsa seja parte deste filme”.
O advogado de Abu Aita afirmou que este foi enganado para aparecer no filme e que já não estava envolvido com o movimento palestiniano e confirmou que Aita vai processar Baron Cohen. O actor e comediante já reforçou a sua segurança depois da publicação da declaração dos Mártires Al Aqsa.
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