Foi deste modo que o Primeiro-Ministro, José Sócrates, reagiu à “chamada de atenção” das associações antitabágicas por este ter fumado a bordo do avião em que viajou até à Venezuela numa visita oficial àquele país.
“De facto fumei, com o ministro da Economia enquanto conversávamos, mas no convencimento de que se podia fumar, porque assim sempre aconteceu nas outras viagens anteriores”, foi desta forma que José Sócrates justificou o acto de ter fumado a bordo do avião que levou a comitiva oficial portuguesa a Caracas. “Se por algum motivo violei algum regulamento, alguma lei, lamento e peço desculpa, não voltará a acontecer, até porque vou deixar de fumar”, confessou.
No entanto, a penitência do Primeiro-Ministro não convenceu nem o PSD, nem o Bloco de Esquerda que defendem que Sócrates deverá ser multado “e de forma exemplar” de modo a dar o “exemplo”.
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