sexta-feira, 30 de abril de 2010
The trailer for Predators.
A bold new chapter in the Predator universe, Predators was shot on location under Rodriguez’s creative auspices at the filmmaker’s Austin-based Troublemaker Studios, and is directed by Nimród Antal. The film stars Adrien Brody as Royce, a mercenary who reluctantly leads a group of elite warriors who come to realize they’ve been brought together on an alien planet… as prey. With the exception of a disgraced physician, they are all cold-blooded killers – mercenaries, Yakuza, convicts, death squad members – human “predators” that are now being systemically hunted and eliminated by a new breed of alien Predators. In addition to Adrien Brody, the film stars Topher Grace, Alice Braga, and Laurence Fishburne. Co-starring are Walton Goggins, Danny Trejo, Oleg Taktarov and Mahershalalhashbaz Ali.
Director: Nimrod Antal
Writer: Robert Rodriguez
Studio: 20th Century Fox
Cast: Adrien Brody, Laurence Fishburne, Topher Grace
Release: July 7, 2010
Director: Nimrod Antal
Writer: Robert Rodriguez
Studio: 20th Century Fox
Cast: Adrien Brody, Laurence Fishburne, Topher Grace
Release: July 7, 2010
First Jonah Hex Trailer Is Here!
Yahoo! Movies has just premiered the first trailer for the upcoming DC Comics adaptation Jonah Hex, which will be released in theaters nationwide on June 18. Click below to take your first video glimpse at this upcoming film.Jonah Hex comes to theaters June 18th, 2010 and stars Megan Fox, Josh Brolin, John Malkovich, Michael Fassbender, Will Arnett, Julia Jones, Michael Shannon, Aidan Quinn. The film is directed by Jimmy Hayward.
Source: Movieweb.com
Source: Movieweb.com
Wrong, That's How You Did It: Parking Fail.
A 67-year old man backed his Mercedes (you're too old to drive!) through the wall of a parking garage on the 7th floor. That's higher than six! But nowhere near as high as my roommate (he just tried walking through the screen door again).
'The driver got his foot stuck under the accelerator and couldn't get it unstuck.
'He was coming across the back of the parking garage and he created a little bit of momentum because he went quite a distance and hit this wall and almost came all the way out.'
Bricks flew up to 80 feet on to a car park below, Cpl Crow added.
'We're very lucky no-one was walking there,' he said.
Now I know what you're thinking, and I'm with you -- I can't believe it wasn't a woman either.
Thanks to Aaron, who once parked his car in a neighbor's pool and just took the plates off and pretended it wasn't his.Source: Geekologie.com
'The driver got his foot stuck under the accelerator and couldn't get it unstuck.
'He was coming across the back of the parking garage and he created a little bit of momentum because he went quite a distance and hit this wall and almost came all the way out.'
Bricks flew up to 80 feet on to a car park below, Cpl Crow added.
'We're very lucky no-one was walking there,' he said.
Now I know what you're thinking, and I'm with you -- I can't believe it wasn't a woman either.
Thanks to Aaron, who once parked his car in a neighbor's pool and just took the plates off and pretended it wasn't his.Source: Geekologie.com
Padre adormece durante telefonema em linha de apoio a suicidas.
Potencial suicida usou linha telefónica a pedir apoio durante a madrugada, mas a única ajuda que obteve foi perceber que o padre que o atendera adormeceu por duas vezes a meio do monólogo.
Eram duas da manhã de sexta-feira quando um potencial suicida sueco ligou para uma linha telefónica de apoio a pedir ajuda, por encontrar-se "psicologicamente instável". Ao fim de cinco minutos de conversa, porém, o homem teve a sensação de estar a falar sozinho: do outro lado, o padre que o atendera tinha adormecido.
"Ainda pensei que ele poderia estar a tirar apontamentos, mas quando lhe perguntei se era isso que estava a fazer, a única resposta foi a respiração forte de quem está a dormir", conta o potencial suidida, de 44 anos. O tom de voz surpreso do homem acabou por fazer acordar o padre, que após mais cinco minutos de conversa demonstrou estar novamente a dormir.
A depressão deu lugar à raiva e o homem, fragilizado e cansado do monólogo, desligou o telefone com os pensamentos suicidas postos de lado, contou o próprio a um jornal local. "Isto nunca poderia ter acontecido. Sentia-me mal, tinha vontade de me matar, mas mesmo assim forcei-me a fazer o telefonema em busca de ajuda. O que encontrei do outro lado deixou-me muito desapontado".
De acordo com a paróquia local, não é a primeira vez que tal acontece. Após a queixa, fica a "promessa de que no futuro não será contratado ninguém que não tenha capacidade de ficar acordado até tarde".
Eram duas da manhã de sexta-feira quando um potencial suicida sueco ligou para uma linha telefónica de apoio a pedir ajuda, por encontrar-se "psicologicamente instável". Ao fim de cinco minutos de conversa, porém, o homem teve a sensação de estar a falar sozinho: do outro lado, o padre que o atendera tinha adormecido.
"Ainda pensei que ele poderia estar a tirar apontamentos, mas quando lhe perguntei se era isso que estava a fazer, a única resposta foi a respiração forte de quem está a dormir", conta o potencial suidida, de 44 anos. O tom de voz surpreso do homem acabou por fazer acordar o padre, que após mais cinco minutos de conversa demonstrou estar novamente a dormir.
A depressão deu lugar à raiva e o homem, fragilizado e cansado do monólogo, desligou o telefone com os pensamentos suicidas postos de lado, contou o próprio a um jornal local. "Isto nunca poderia ter acontecido. Sentia-me mal, tinha vontade de me matar, mas mesmo assim forcei-me a fazer o telefonema em busca de ajuda. O que encontrei do outro lado deixou-me muito desapontado".
De acordo com a paróquia local, não é a primeira vez que tal acontece. Após a queixa, fica a "promessa de que no futuro não será contratado ninguém que não tenha capacidade de ficar acordado até tarde".
Menina sobrevive a predador marinho mais venenoso do mundo.
Rachel Shardlow foi atacada por um cubozoário quando estava a nadar num rio, no norte da Austrália. Segundo especialistas, veneno do predador deveria ter sido fatal em apenas três minutos.
Uma menina australiana de dez anos sobreviveu ao ataque de um cubozoário, animal semelhante às medusas mas, ao contrário destas, conhecido por ser um predador marinho dos mais venenosos do mundo.
O animal atacou Rachel Shardlow quando esta nadava com o irmão no rio Calliope, no norte da Austrália, a mais de 23 quilómetros do Oceano Pacífico, área onde habitualmente estes animais se deslocam. Os tentáculos do cubozoário prenderam a perna na menina, que de imediato sentiu falta de ar e perdeu a visão. O irmão arrastou-a para a beira do rio, onde Rachel ficou inconsciente durante 30 minutos, lê-se na notícia avançada pela BBC.
"Estes animais matam humanos mais rapidamente do que qualquer outra espécie venenosa", afirma o pesquisador e zoologista da Universidade James Cook, Jamie Seymour: "Apenas três minutos são suficientes para ser fatal". Diz o especialista que "foi uma milagre" a menina ter sobrevivido.
Em coma induzido.
Quando chegou ao hospital, Rachel foi colocada em coma induzido. Após seis semanas de tratamento no Hospital de Birsbane, surpreendeu tudo e todos acabando por ficar em condições físicas suficientes para ter alta e voltar para casa.
Em entrevista à rádio australiana ABC, Jamie Seymour revelou que "jamais soube de alguém que se salvou depois de tamanha extensão de queimadura". Por agora, a universidade onde trabalha o especialista está interessada na evolução da recuperação de Rachel e nas repercussões que este episódio terá na sua saúde.
De acordo com o pai da menina, a filha ficou com perdas de memória e a perna atacada tem graves cicatrizes.
Uma menina australiana de dez anos sobreviveu ao ataque de um cubozoário, animal semelhante às medusas mas, ao contrário destas, conhecido por ser um predador marinho dos mais venenosos do mundo.
O animal atacou Rachel Shardlow quando esta nadava com o irmão no rio Calliope, no norte da Austrália, a mais de 23 quilómetros do Oceano Pacífico, área onde habitualmente estes animais se deslocam. Os tentáculos do cubozoário prenderam a perna na menina, que de imediato sentiu falta de ar e perdeu a visão. O irmão arrastou-a para a beira do rio, onde Rachel ficou inconsciente durante 30 minutos, lê-se na notícia avançada pela BBC.
"Estes animais matam humanos mais rapidamente do que qualquer outra espécie venenosa", afirma o pesquisador e zoologista da Universidade James Cook, Jamie Seymour: "Apenas três minutos são suficientes para ser fatal". Diz o especialista que "foi uma milagre" a menina ter sobrevivido.
Em coma induzido.
Quando chegou ao hospital, Rachel foi colocada em coma induzido. Após seis semanas de tratamento no Hospital de Birsbane, surpreendeu tudo e todos acabando por ficar em condições físicas suficientes para ter alta e voltar para casa.
Em entrevista à rádio australiana ABC, Jamie Seymour revelou que "jamais soube de alguém que se salvou depois de tamanha extensão de queimadura". Por agora, a universidade onde trabalha o especialista está interessada na evolução da recuperação de Rachel e nas repercussões que este episódio terá na sua saúde.
De acordo com o pai da menina, a filha ficou com perdas de memória e a perna atacada tem graves cicatrizes.
Obama fala de "erro" no combate à imigração ilegal.
Com o Arizona inundado pelos gangues do narcotráfico mexicano, a governadora do estado aprovou uma lei que criminaliza a imigração clandestina e autoriza a polícia a interrogar qualquer pessoa que aparente ser ilegal.
"Penso que é um erro termos a policia a mandar parar pessoas e interrogá-las só porque elas aparentam ser imigrantes ilegais. Isso traz um enorme risco", afirmou ontem o Presidente americano, Barack Obama, comentando a polémica lei de imigração do Estado do Arizona, aprovada há menos de uma semana.
A nova legislação estipula que qualquer polícia, baseado apenas na sua intuição, possa mandar parar uma pessoa que desconfie ser imigrante ilegal e interrogá-la. Organizações de direitos humanos sustentam que hispânicos serão o alvo prioritário das paragens forçadas e, por isso, consideram a lei discriminatória.
Residir ilegalmente no Arizona passa também a ser considerado crime estadual.
"A nova lei transforma os agentes policiais em agentes de imigração", disse ao Expresso Kevin Suarez, membro da organização de apoio a imigrantes "National Coalition of Latino Clergy and Christian Leaders".
Obama indignado.
Apesar de indignado, Barack Obama afasta a possibilidade de o Congresso vir a discutir uma reforma da lei de imigração, o que impediria, na prática, cada estado de estabelecer regras próprias nesta matéria.
"Não há apetite legislativo para mergulharmos num assunto tão polémico, principalmente num ano tão desgastante para o Congresso", justificou o Presidente Obama.
Depois da reforma do sistema de saúde, aprovada após mais de um ano de debate, discute-se nesta altura a reforma do sistema financeiro (bloqueada até agora pelos votos dos 41 senadores republicanos). Obama não respondeu se a opção se deve também ao calendário eleitoral, marcado por eleições para o Congresso em Novembro.
A nova lei de imigração do Arizona foi aprovada pela governadora Jan Brewer, em resposta à criminalidade galopante no estado do Arizona, inundado pelos gangues do narcotráfico mexicano.
Phoenix é a cidade onde se registam mais raptos nos Estados Unidos.
"Penso que é um erro termos a policia a mandar parar pessoas e interrogá-las só porque elas aparentam ser imigrantes ilegais. Isso traz um enorme risco", afirmou ontem o Presidente americano, Barack Obama, comentando a polémica lei de imigração do Estado do Arizona, aprovada há menos de uma semana.
A nova legislação estipula que qualquer polícia, baseado apenas na sua intuição, possa mandar parar uma pessoa que desconfie ser imigrante ilegal e interrogá-la. Organizações de direitos humanos sustentam que hispânicos serão o alvo prioritário das paragens forçadas e, por isso, consideram a lei discriminatória.
Residir ilegalmente no Arizona passa também a ser considerado crime estadual.
"A nova lei transforma os agentes policiais em agentes de imigração", disse ao Expresso Kevin Suarez, membro da organização de apoio a imigrantes "National Coalition of Latino Clergy and Christian Leaders".
Obama indignado.
Apesar de indignado, Barack Obama afasta a possibilidade de o Congresso vir a discutir uma reforma da lei de imigração, o que impediria, na prática, cada estado de estabelecer regras próprias nesta matéria.
"Não há apetite legislativo para mergulharmos num assunto tão polémico, principalmente num ano tão desgastante para o Congresso", justificou o Presidente Obama.
Depois da reforma do sistema de saúde, aprovada após mais de um ano de debate, discute-se nesta altura a reforma do sistema financeiro (bloqueada até agora pelos votos dos 41 senadores republicanos). Obama não respondeu se a opção se deve também ao calendário eleitoral, marcado por eleições para o Congresso em Novembro.
A nova lei de imigração do Arizona foi aprovada pela governadora Jan Brewer, em resposta à criminalidade galopante no estado do Arizona, inundado pelos gangues do narcotráfico mexicano.
Phoenix é a cidade onde se registam mais raptos nos Estados Unidos.
Deputados belgas aprovam proibição do véu islâmico em locais públicos.
Usar um véu islâmico integral em locais públicos deverá passar a ser proibido na Bélgica. E quem ousar fazê-lo estará sujeito a ser multado ou mesmo a incorrer numa pena de prisão de um a sete dias.
A proposta de lei foi aprovada pela câmara baixa do Parlamento belga, e deverá entrar em vigor em Junho ou Julho, caso recolha os votos do Senado, como tudo parece indicar, avançou a AFP. Nesse caso, a Bélgica será o primeiro país ocidental a adoptar uma lei deste tipo.
A segurança pública, a “dignidade da mulher” e o respeito pelos “princípios democráticos fundamentais” foram as justificações oficiais para a sua aprovação, apoiada pela opinião pública. Mas nem os verdes francófonos nem a extrema-direita xenófoba flamenga estão de acordo com a lei: os primeiros querem consultar o Conselho de Estado para evitar futuros riscos de invalidação pelo Tribunal Constitucional ou pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem; os segundos exigem um compromisso mais claro quanto à aplicação das sanções. Ainda assim, o deputado da extrema-direita flamenga Filip De Man disse ao diário francês Le Figaro tratar-se de “um primeiro passo na luta contra a islamização”. Na Bélgica, um país com 15 milhões de habitantes, vivem 400 mil muçulmanos.
A lei não refere um tipo de véu em particular. Explica apenas que a proibição se aplica a qualquer indivíduo que esteja num espaço público com “a cara mascarada ou dissimulada, no seu todo ou apenas parte dela, por uma peça de vestuário que impeça que a pessoa esteja identificável”.
A proposta de lei foi aprovada pela câmara baixa do Parlamento belga, e deverá entrar em vigor em Junho ou Julho, caso recolha os votos do Senado, como tudo parece indicar, avançou a AFP. Nesse caso, a Bélgica será o primeiro país ocidental a adoptar uma lei deste tipo.
A segurança pública, a “dignidade da mulher” e o respeito pelos “princípios democráticos fundamentais” foram as justificações oficiais para a sua aprovação, apoiada pela opinião pública. Mas nem os verdes francófonos nem a extrema-direita xenófoba flamenga estão de acordo com a lei: os primeiros querem consultar o Conselho de Estado para evitar futuros riscos de invalidação pelo Tribunal Constitucional ou pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem; os segundos exigem um compromisso mais claro quanto à aplicação das sanções. Ainda assim, o deputado da extrema-direita flamenga Filip De Man disse ao diário francês Le Figaro tratar-se de “um primeiro passo na luta contra a islamização”. Na Bélgica, um país com 15 milhões de habitantes, vivem 400 mil muçulmanos.
A lei não refere um tipo de véu em particular. Explica apenas que a proibição se aplica a qualquer indivíduo que esteja num espaço público com “a cara mascarada ou dissimulada, no seu todo ou apenas parte dela, por uma peça de vestuário que impeça que a pessoa esteja identificável”.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Câmara corta acesso dos funcionários ao Facebook por causa do Farmville .
A Câmara de Coimbra cortou o acesso dos computadores da autarquia à rede social na internet Facebook, justificando que são para trabalhar e "não para satisfazer os interesses ou desejos dos funcionários", disse o presidente da autarquia.
A Câmara de Coimbra cortou o acesso dos computadores da autarquia à rede social na internet Facebook, justificando que são para trabalhar e "não para satisfazer os interesses ou desejos dos funcionários", disse hoje o presidente da autarquia.
"Os computadores da Câmara Municipal de Coimbra estão ao serviço público que é exercido pelos funcionários enquanto estão a trabalhar", disse à agência Lusa Carlos Encarnação.
Carlos Encarnação sustenta que fora da autarquia os funcionários "podem fazer o que quiserem para satisfazer os seus interesses ou desejos", mas "enquanto estão ao serviço da Câmara os computadores são para trabalhar".
A causa próxima desta decisão, segundo o que noticiou a Rádio Renascença, prende-se no facto de uma funcionária da Câmara Municipal de Coimbra ter sido encontrada a jogar Farmville, jogo da rede social facebook que consiste em cuidar e gerir uma quinta virtual, durante o horário de trabalho.
A Câmara de Coimbra cortou o acesso dos computadores da autarquia à rede social na internet Facebook, justificando que são para trabalhar e "não para satisfazer os interesses ou desejos dos funcionários", disse hoje o presidente da autarquia.
"Os computadores da Câmara Municipal de Coimbra estão ao serviço público que é exercido pelos funcionários enquanto estão a trabalhar", disse à agência Lusa Carlos Encarnação.
Carlos Encarnação sustenta que fora da autarquia os funcionários "podem fazer o que quiserem para satisfazer os seus interesses ou desejos", mas "enquanto estão ao serviço da Câmara os computadores são para trabalhar".
A causa próxima desta decisão, segundo o que noticiou a Rádio Renascença, prende-se no facto de uma funcionária da Câmara Municipal de Coimbra ter sido encontrada a jogar Farmville, jogo da rede social facebook que consiste em cuidar e gerir uma quinta virtual, durante o horário de trabalho.
Filho abandonado reencontra a mãe pelo Facebook.
Um estudante argentino de 23 anos, abandonado num hospital aos sete dias de vida, encontrou a mãe biológica através da rede social Facebook. Mauricio Barrios, que mora em Córdoba com a família adoptiva, criou em Março um grupo no Facebook chamado "Busco a mi mamá", na tentativa de encontrar a mãe biológica. Barrios contou com o apoio de 25 mil pessoas da rede social, para além da sua família adoptiva.
"Há uma semana apareceu uma amiga da minha mãe biológica, que a ajudou quando eu nasci. Chama-se Iris e disse-me onde é ela morava. Fui com os meus pais adoptivos à Villa del Totoral, e encontrei lá os meus avós, os meus tios e primos!", disse ao Clarin, um dos principais jornais argentinos.
Mauricio reencontrou parte da sua família, mas ainda lhe faltava a mãe, que não estava na cidade. A tão esperada reunião aconteceu apenas no último domingo, numa praça, na companhia de vários familiares.
"Ela abraçou-me, pediu-me desculpas. Eu perdoei-lhe e agradeci-lhe, afinal ela deixou-me viver, não me abortou, manteve-me vivo durante os sete meses da gravidez". Segundo Mauricio, a mãe biológica contou-lhe que a gravidez foi "um acidente", pois casou entretanto com outra pessoa, embora não tenha filhos.
O jovem argentino foi abandonado pela mãe biológica num hospital depois de ter nascido prematuro no dia 1 de Janeiro de 1987. "Estou aliviado. Sempre quis saber quem era a minha família de sangue, sempre tive essa curiosidade, essa pergunta constante. Estou muito mais tranquilo e feliz agora", confessou, por telefone, à BBC Brasil.
Na segunda-feira, Mauricio Barros agracedeu através do Facebook todo o apoio que lhe foi dado nesta procura.
"Há uma semana apareceu uma amiga da minha mãe biológica, que a ajudou quando eu nasci. Chama-se Iris e disse-me onde é ela morava. Fui com os meus pais adoptivos à Villa del Totoral, e encontrei lá os meus avós, os meus tios e primos!", disse ao Clarin, um dos principais jornais argentinos.
Mauricio reencontrou parte da sua família, mas ainda lhe faltava a mãe, que não estava na cidade. A tão esperada reunião aconteceu apenas no último domingo, numa praça, na companhia de vários familiares.
"Ela abraçou-me, pediu-me desculpas. Eu perdoei-lhe e agradeci-lhe, afinal ela deixou-me viver, não me abortou, manteve-me vivo durante os sete meses da gravidez". Segundo Mauricio, a mãe biológica contou-lhe que a gravidez foi "um acidente", pois casou entretanto com outra pessoa, embora não tenha filhos.
O jovem argentino foi abandonado pela mãe biológica num hospital depois de ter nascido prematuro no dia 1 de Janeiro de 1987. "Estou aliviado. Sempre quis saber quem era a minha família de sangue, sempre tive essa curiosidade, essa pergunta constante. Estou muito mais tranquilo e feliz agora", confessou, por telefone, à BBC Brasil.
Na segunda-feira, Mauricio Barros agracedeu através do Facebook todo o apoio que lhe foi dado nesta procura.
Adolescentes espancam homossexual até à morte.
Chegou hoje a tribunal o caso de duas adolescentes, de 18 anos, e um rapaz, de 19, que espancaram um homossexual assumido em pleno Trafalgar Square, em Londres. Homem de 62 anos acabou por morrer no hospital.
Ian Baynham, de 62 anos, "homossexual assumido", foi espancado em pleno Trafalgar Square, em Londres. Dezoito dias depois, acabou por morrer no hospital. Envolvidos no crime estão duas raparigas, de 18 anos, e um rapaz, de 19, que hoje foram ouvidos em tribunal.
A agressão, que resultou em danos cerebrais irreversíveis e consequente morte do sexagenário, aconteceu a 25 de Setembro de 2009. De acordo com as declarações do advogado de acusação à imprensa britânica, tudo terá começado quando as duas jovens, embriagadas, insultaram Ian Baynham e um amigo deste com a frase: "Paneleiros de merda". O "insulto homofóbico" gerou de imediato um pequeno confronto verbal, que se tornou físico quando Joel Alexander, um amigo das duas adolescentes, esmurrou Ian Baynham em resposta ao bate-boca.
Adolescentes negam responsabilidade
A zaragata acabou por tomar proporções mais violentas quando o sexagenário deu um tabefe a uma das raparigas. Foi novamente esmurrado pelo amigo de ambas, acabando por cair no chão, sendo de seguida pontapeado na cabeça pelos três jovens até ficar inconsciente. De acordo com o relato do amigo de Ian Baynham que testemunhou a cena, os adolescentes também o agrediram com murroa quando tentou entrar em sua defesa.
Ian Baynham foi levado para o Hospital Royal de Londres, onde acabou por morrer a 13 de Outubro de 2009. Joel Alexander, Rachel Burke e Ruby Thomas foram hoje presentes a tribunal, onde negaram ser responsáveis pela morte do sexagenário.
Ian Baynham, de 62 anos, "homossexual assumido", foi espancado em pleno Trafalgar Square, em Londres. Dezoito dias depois, acabou por morrer no hospital. Envolvidos no crime estão duas raparigas, de 18 anos, e um rapaz, de 19, que hoje foram ouvidos em tribunal.
A agressão, que resultou em danos cerebrais irreversíveis e consequente morte do sexagenário, aconteceu a 25 de Setembro de 2009. De acordo com as declarações do advogado de acusação à imprensa britânica, tudo terá começado quando as duas jovens, embriagadas, insultaram Ian Baynham e um amigo deste com a frase: "Paneleiros de merda". O "insulto homofóbico" gerou de imediato um pequeno confronto verbal, que se tornou físico quando Joel Alexander, um amigo das duas adolescentes, esmurrou Ian Baynham em resposta ao bate-boca.
Adolescentes negam responsabilidade
A zaragata acabou por tomar proporções mais violentas quando o sexagenário deu um tabefe a uma das raparigas. Foi novamente esmurrado pelo amigo de ambas, acabando por cair no chão, sendo de seguida pontapeado na cabeça pelos três jovens até ficar inconsciente. De acordo com o relato do amigo de Ian Baynham que testemunhou a cena, os adolescentes também o agrediram com murroa quando tentou entrar em sua defesa.
Ian Baynham foi levado para o Hospital Royal de Londres, onde acabou por morrer a 13 de Outubro de 2009. Joel Alexander, Rachel Burke e Ruby Thomas foram hoje presentes a tribunal, onde negaram ser responsáveis pela morte do sexagenário.
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